Ontem, fiz um pequeno reparo sobre as contas dos partidos, utilizando algum humor. Há pouco ao ler o “Público”, do mesmo dia, não consigo resistir à tentação de transcrever uma parte du um artigo de Luciano Alvarez, em Semana Política, que me parece bastante elucidativa sobre a questão.
“Qual bom nome?”
"Face às irregularidades graves nas contas partidárias agora reveladas, e que pouco divergem das de uma taberna gerida por um comerciante desonesto, ninguém na classe política se indignou. Ninguém se levantou a pedir um Conselho de Estado para colocar fim a esta vergonha que fragiliza a democracia. Ninguém pediu regras mais apertadas para os partidos de forma a acabar de vez com este circo imoral, que é bem mais grave para a imagem e o bom nome de um qualquer político do que ter a sua fotografia num álbum de identificação da Polícia Judiciária"
Visto, lido e aprovado. Sem mais.
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