Será que a procura da beleza, da harmonia, da liberdade e da fraternidade poderá submergir, definitivamente, pela pressão da mediocridade instalada na sociedade? Caminharemos então como autómatos, sem direitos, exercendo vontades controladas por chips, audio-visuais incorporados e dispostos aos maiores horrores na luta pela sovrevivência ou os extremismos da "fé" nos levarão aos primórdios da civilização? Será que ainda temos alguma possibilidade de lutar por vidas mais dignas e mais equilibradas?
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