"Votar em branco é um direito irrenunciável, ninguém vo-lo negará, mas, tal como proíbimos as crianças que brinquem com o lume, também aos povos prevenimos que vai contra a sua segurança mexer na dinamite. Vou terminar. Tomai a severidade dos meus avisos, não como uma ameaça, mas como um cautério para a infecta supuração políticaque haveis gerado no vosso seio e em que vos estais revolvendo."
José Saramago, "Ensaio sobre a Lucidez"
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