Num telejornal, conta-se a história de um hospital que entra em conflito com uma empresa de construção.
È demitida a administração do hospital e vai um administrador do banco que financiou a empresa de construção para presidente do conselho de administração do hospital. Grande contestação de médicos e outros que dizem estar o hospital a ser lesado. O novo administrador diz que são coisas sem importância (entre elas nomear o director clínico). Também não vejo razão para tanto alarido. Se ele financiou a empresa de construção e agora está no hospital, ninguém melhor do que ele para conhecer o dossier e resolver o assunto pois fica dos dois lados do conhecimento. E, se calhar, o banco ficou muito prejudicado com a sua saída e ninguém tem pena do sacrifício de tão valioso elemento. Este "filme" passa-se na cidade do Porto.
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