JN
Cerca de três mil epilépticos aguardam por cirurgia
Os serviços de saúde portugueses só conseguem operar 50 dos 250 a 300 novos doentes com epilepsia que todos os anos surgem e cujas crises não são controláveis com medicação. Além desses, há 2500 a três mil doentes já à espera de uma intervenção que lhes devolva uma vida sem ataques epilépticos. Tudo por falta de unidades para monitorizar as crises e permitir, dessa forma, o diagnóstico rigoroso do foco epiléptico a retirar do cérebro do paciente.
E isto interessa aos responsáveis e ao respeitável público? Ainda se fosse a chegada de novos reforços para alguma das nossa brilhantes equipas profissionais ou a inauguração dos novos submarinos...
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