Numa mesa redonda sobre a Tribulandia e a globalização, a determinado ponto, um dos participantes expõe que a identidade cultural permanece no povo mas que as elites se encontam confusas, numa óptica de modernização acelerada, entendendo que vão ensinar o caminho ao povo. Falaram também da importância dos centros de decisão e que o poder se manifesta, internacionalmente, pelo "sentar à mesa". Mas este sentar à mesa exige, sobretudo, poder económico e uma conjugação como o sentido de identidade para definição de uma estratégia própria. Esperemos que as nossas elites saiam da confusão, não tentem copiar modelos e se adequem ao sentimento de identiidade nacional, ainda existente no povo.
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