Dia de reflexão, sobretudo para os eleitores que merciam melhor sorte e melhor leque de escolhas num país que transitou para a democracia num clima de esperança e de sonhos irrealizados. Nem vale a pena rever as asneiras que todos eles fizeram e que aparecem, de novo, a querer emendar.
Breve instante de engano que os dias futuros, posssivelmente se encarregarão de desmentir. A euforia da vitória levará de novo os sonhos nas bolinhas do espumante? A história se encarregará de lhes fazer justiça esperando nós que não sejam os coveiros de um país cheio de história, de tradições e de costumes que vão vendendo aos bocados perante uma plateia de ignorantes que só se darão conta quando estiverem com os bolsos apertados pelas dívidas transitadas para interesses estrangeiros ou estranhos.
D. Sebastião não regressou nem acreditamos que regresse mas esperamos, ao menos, que apareça um estadista honesto e competente que não busque apenas a vã glória das páginas de revistas cor de rosa ou o acumular de dinheiros mal ganhos. Enquanto existir um alma portuguesa esse desejo não sairá do nosso peito pelo respeito que temos pela nossa nação e pela nossa bandeira ( não a dos joguinhos de futebol!).
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