domingo, abril 20, 2008

Cavaco e o pântano de Sócrates

No Público de hoje, Vasco Pulido Valente escreve:

Alegrias de Belém

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Porque Sócrates falhou. A economia encolhe. A "consolidação financeira", uma espécie de utopia indígena, está comprometida. E o mundo, em crise, não ajuda. De resto, o reformismo acabou. O "monstro" continua alegremente como era. A saúde não se recomenda. E o ensino treme. As reuniões de quinta-feira entre o dr Cavaco e o primeiro-ministro devem ter hoje um ar de enterro. Se alguém lesse agora ao dr Cavaco o discurso de candidatura, ele concerteza desatava a chorar. Prometeu, jurou, gritou que "não se resignava" e só lhe resta a resignação: o pântano de Sócrates, se as coisas por milagre ficarem por aí.
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Eis o resultado que a Tribulandia vem apontando para o país...

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