Público
Em relação aos países que mais beneficiaram dos fundos estruturais
Eurostat: poder de compra português foi o que menos progrediu
O poder de compra dos portugueses foi o que menos progrediu desde 1995 entre os quatro Estados-membros que nos últimos dez anos mais beneficiaram dos fundos estruturais da União Europeia, segundo um estudo do Eurostat divulgado hoje.
O relatório do organismo responsável pelas estatísticas comunitárias indica que o poder de compra dos portugueses passou de 73 por cento da média europeia em 1995 para 75 por cento em 2003.
Em Espanha, o poder de compra passou, no mesmo período, de 87 para 95 por cento e na Grécia, outro país com um grau de desenvolvimento económico idêntico ao português, subiu de 72 para 80 por cento da média europeia.
Agradeça-se ao grande dinamismo dos nosso dirigentes. Mas temos mais estádios, mais carros topo de gama e mais telemóveis. Claro que à custa do endividamento do país e não do seu progresso económico e social. Depois queixem-se. Continuem a ler os jornais desportivos.
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