sexta-feira, setembro 09, 2005

Uma voz no deserto

Miguel de Sousa Tavares escreve no "Público" de hoje:
Nunca, como agora

"Nunca estivemos tão em baixo, nunca estivemos tão descrentes. Olhamos de cima a baixo, do Presidente da República ao mais obscuro funcionário de Estado, e a sensação é de que estamos próximos do "salve-se quem puder".

Próximos? Já estamos à largo tempo no olho do furacão da pouca vergonha.

1 comentário:

Geosapiens disse...

é uma repetição...mas...já alguém disse ao Sousa Tavares...que ele é só um bom escritor...e que é uma nulidade no resto...