No "Público" em 22-9-05, no mesmo artigo:
O país de Fátima
"Nem nos mais obscuros tempos do Estado Novo se chegou ao extremo impudico de ver o povo à porta do Condes para aplaudir uma fauna indiscritível de gente que de relevante tem apenas a extrama saloiice a que chamam glamour e uma comum e absoluta inutilidade social, profissional e cívica. Houve tempos em que o país se dividia -e dividia ferozmente- por ideias políticas, projectos pessoais, rivalidades empresariais, querelas culturais. Mas os simplesmente bandidos ficavam à porta."
Com a criação desta "democracia", toda a porcaria subiu à tona e se instalou no topo da pirâmide social, em nome do igualitarismo rasca.
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