Miguel de Sousa Tavares escreve no "Público" de hoje:
Nunca, como agora
"Nunca estivemos tão em baixo, nunca estivemos tão descrentes. Olhamos de cima a baixo, do Presidente da República ao mais obscuro funcionário de Estado, e a sensação é de que estamos próximos do "salve-se quem puder".
Próximos? Já estamos à largo tempo no olho do furacão da pouca vergonha.
1 comentário:
é uma repetição...mas...já alguém disse ao Sousa Tavares...que ele é só um bom escritor...e que é uma nulidade no resto...
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