No "Expresso" de 21-05-05:
GES propôs despacho
O conteúdo do despacho governamental que viabilizou o abate de 2600 sobreiros em Benavente para a construção de um empreeendimento turístico foi proposto pelo próprio promotor: o Grupo Espírito Santo (GES). É esta a convicção actual dos investigadores do "caso Portucale", baseada na análise dos documentos apreendidos em empresas do GES durante as buscas da semana passada, conjugada com os registos das escutas telefónicas aos arguídos,
Isto é que chama ajuda das empresas ao Estado para poupar custos administrativos. Aliás, demonstra também o óptimo clima relacional entre empresas e Estado. Vai ainda a caminha da teoria do prof Cavacas no sentido de desinvestir no Estado e investir nas empresas. Fica tudo em casa e vai no Batalha...
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