Um presidente de acordo com a situação da Tribulandia

No Expresso de 31 de Janeiro de 2004 lia-se: "Alberto João Jardimdeverá deixar a Madeira e vir para o continente no fim desta legislatura, ocupando o lugar de presidente da Assembleia da República, sucedendo a Mota Amaral". Hoje no Público: "Jardim convoca o "resto do país" para o "cerco de Lisboa". Parece ainda que quer travar uma cruzada contra as corporações de jornalistas, classe política de Lisboa e de "lobbies económicos". Vou achar um piadão se ele vier para presidente da Assembleia. Será a primeira vez que alguém conduzirá um cerco contra si mesmo. A menos que a Assembleia da República se mude para a Madeira, os jornalistas deixem de encher páginas com o seu palavreado, os políticos se demitam e os "lobies" se desloquem todos para a Madeira. Só assim teremos descanso mas continuaremos a pagar, claro.