Público
Menos empresas falidas
Estudo Indústria transformadora e armazéns de Lisboa e Porto foram os mais afectados pelas falências Quantidade de empresas em recuperação judicial triplicou face a 2003
É mais significativo o número de empresas em recuperação do que o das empresas falidas.
O processo de recuperação é lento e os seus efeitos só se sentirão bastante tempo depois, sendo previsível que a maior parte abra falência por variadas razões: processos entrados quando as empresas já estão em muito má situação, demora de actuação dos mecanismos instituídos, falta de apoio de fornecedores e bancos no período de recuperação, etc., etc... É um tema que merece uma reflexão mais profunda porque existe uma máquina pesada e uma legislação complexa cujos resultados estão longe de corresponder às necessidades. Temos na verdade uma visão pouco prática do problema.
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