No "Público", Eduardo Prado Coelho, sofre os referendos europeus, diz, a certo passo:
A Europa foi uma evidência. E os nossos esforços levou-nos a ser classificados como os melhores alunos. Choviam subsídios e apoios que por vezes tínhamos o descuido de esbanjar. Mas da Europa só vinham benefícios. Como deixar de ser europeu? Não é que os portugueses se sentissem verdadeiramente europeus - com uma economia e sobretudo uma cultura.
Tem toda a razão. Nunca existiu uma consciente adesão. Os governantes decidiram, os amigos receberam os subsídios e o povo ficou espantado e contente com as estradas e outras obras que muito facilitaram a penetração de interesses estrangeiros. Ainda esperamos que um dia se faça a análise da aplicação desses fundos...
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