DN
Ao fim e ao cabo
Cassete
Vicente Jorge Silva
(...)
Há em Sócrates uma rigidez de pose, um minimalismo mecânico e glacial na enunciação do discurso que reproduz os clichés e tiques da campanha eleitoral. Conseguirá o primeiro-ministro ultrapassar uma cassete que tende, rapidamente, a esgotar-se? Não se combate a demagogia emocional com o vazio da emoção. É o que Sócrates - e o seu novo e principal adversário, Marques Mendes - precisam de começar a aprender.
A Oeste nada de novo. E podiam já ter descoberto o CD-ROM...
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