domingo, junho 05, 2005

O moralista das Finanças

JN
Sócrates defende Campos e Cunha

A Oposição considera "inadmissível" Luís Campos e Cunha acumular o seu vencimento de ministro das Finanças com a reforma do Banco de Portugal. No Parlamento, os partidos criticaram a falta de ética do ministro. José Sócrates garante que "não serão campanhas como esta, que visam o assassinato de carácter, que afastarão o Governo do seu "caminho".
De acordo com uma notícia avançada pela TVI e pelo semanário "O Independente", o ministro das Finanças acumula o salário de 6759 euros com uma reforma anual superior a 114 mil euros, dos seis anos que desempenhou funções de vice-governador do Banco de Portugal.


Para quem propunha tantas transparências e falsas moralidades de publicação de declarações de IRS e denúncia de empresas em dívida não está nada mal. Para nós o grande descalabro está na reforma do Banco de Portugal que conseguiu com 6 (seis) anos de trabalho apenas. Nada como ser professor...

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