quinta-feira, novembro 02, 2006

Nem os mortos escapam à roubalheira

JN
Furtos às centenas nos cemitérios
Carlos Varela, Helena Paulino , e Nuno Miguel Maia, Paula Rocha

"Omeu pai já trabalhava neste cemitério e nunca tínhamos visto nada como isto". As palavras são de Fernando Silva Lopes, 46 anos, coveiro ao serviço da Junta de Freguesia de Moreira, na Maia, cujo cemitério foi alvo, nos últimos tempos, de várias dezenas de furtos. No concelho da Maia, este tem sido o alvo predilecto de um grupo de indivíduos que anda à procura de valiosas peças de cobre, bronze e outros metais. Segue-se, em segundo lugar, o cemitério de Gemunde, igualmente com várias dezenas.

Não faltam exemplos de roubalheira...

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