Mais adiante, no mesmo Editorial do "Público":
"Estar no desemprego e ser privado de fumar no bar da esquina, não ter perspectivas de progressão na carreira docente e não ter um espaço no interior da escola onde discretamente se possa fumar não é lá muito agradável. Não será esse desconforto uma das vocações da moral pública da era Sócrates? Enquanto se discute o tabaco, sempre se esquece a crise e o desemprego."
Esta Roma de moral mais do que duvidosa não para de adormecer o povo, fazendo-o acreditar que vive num paraíso socialista...
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