DN
A ascese do Beato
Nuno Brederode Santos
Jurista brederode@clix.pt
Em Fevereiro de 2004, o "Compromisso Portugal" reunia gestores e quadros superiores de empresa, solteiros ou viúvos da intervenção política, num ensaio de visibilidade política ainda um tanto experimental. Uns, sem paciência para a via-sacra partidária, apostariam só numa aventura pessoal na área do "centrão", enquanto outros visavam institucionalizar uma influência duradoura sobre o associativismo patronal (que então foi dito ser necessário unificar) e indirectamente sobre a coligação no poder.
Aprovaram então trinta "medidas" que ao Estado, e só a ele, competiriam. Mas, passada a girândola mediática, mergulharam em trevas de toupeira, raramente assomando à superfície - onde só o Sol é certo, os media não.
Cada vez são menos os enganados...
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