quarta-feira, julho 05, 2006
Quando Nossa Senhora não vai ao futebol
Estivemos quase lá! O penalti não foi penalti, as quedas voluntárias dos nossos finjidores jogadores eram penaltis certos, o árbitro foi um patife porque não nos ajudou a jogar aquilo que não fomos capazes de jogar, o Escolari insinuou que só perdemos por sermos um país pequeno (antes do jogo era o maior) e que a Itália joga bem fora do campo! Os locutores inventaram festas na rua e nas praças com meia dúzia de gatos pingados, o professor definiu o futebol como cultural (pasme-se) e uma senhora manifestou o seu descontentamento por ter ido para a Praça da Liberdade no Porto (já vazia na altura) e ter gasto dez euros de taxi! Em Paris o locutor da SIC recusava-se a entrevistar franceses e achava que aqueles jovens tinham sido os mesmo que incendiaram caros há meses! Ainda bem que eles não percebiam português senão teríamos uma vítima do galo francês! Em resumo, a fantasia continua e a realidade torna-se virtual. Agora há que preparar o terreno para uma grande recepção e fazer uma cadeia humana para ver se o Prof. Cavacas chora. O Escolari é que não vai chorar com o milhão e trezentos mil euros por ano. Sempre há vantagens na manipulação de massas...
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2 comentários:
Realmente, isto tudo acontece, e é por esse mesmo motivo que scolari renovo seu contrato, só não entendi o pq dos 2 anos, pq nao 4 logo....estrategias e mais estrategias neh...vlw
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